LINK da Chainlink experimenta fluxos líquidos cambiais negativos por um mês, indicando sinais de acumulação
LINK experimentou fluxos líquidos negativos consistentes nas bolsas no mês passado. A tendência significa que o ativo está sendo acumulado à medida que os investidores transferem o ativo criptográfico das bolsas para carteiras de autocustódia. ChainLink também revelou um Protocolo CCIP Private Transactions para casos de uso institucional.
Os dados da rede mostram que os investidores do LINK estão acumulando o ativo após retiradas consistentes de bolsas centralizadas. As retiradas progressivas foram identificadas pela IntoTheBlock, uma empresa de análise de dados on-chain, e podem implicar que uma tendência geral de alta no LINK poderá ocorrer em breve.
De acordo com o IntoTheBlock, a redução das reservas cambiais do LINK mostra que os investidores estão transferindo seus ativos LINK das bolsas para carteiras de autocustódia. A transferência de ativos de bolsas geralmente leva a uma redução na pressão imediata de venda de um ativo.
A maioria das carteiras LINK contém entre 0 e 1 LINK
$LINK registou fluxos cambiais negativos consistentes durante quase um mês, indicando retiradas sustentadas das bolsas.
Esta tendência muitas vezes sinaliza acumulação, à medida que os detentores transferem ativos para armazenamento refrigerado ou carteiras privadas, reduzindo a pressão de venda imediata. pic.twitter.com/iDLqEPbt0E
-IntoTheBlock (@intotheblock) 23 de outubro de 2024
Dados do IntoTheBlock mostra ainda que os endereços de carteira contendo LINK têm sido relativamente constantes desde o início do ano. No entanto, a maioria das carteiras que possuem o ativo possuem entre 0 e 1 link. Os dados mostram que essas carteiras tinham cerca de 212,94 mil no momento desta publicação.
As carteiras que possuem entre 10 e 100 LINKs atualmente estão em 191,23 mil, enquanto aquelas que possuem entre 100 e 1000 LINKs estão em 109,34 mil. De acordo com o IntoTheBlock, nenhuma carteira possui mais de 100 milhões de links, e apenas 18 carteiras possuem entre 10 milhões e 100 milhões de links.
Chainlink teve uma alta em setembro, quando o mercado de criptografia enfrentou dificuldades em meio ao sentimento de baixa dos investidores. O ativo subiu de US$ 9 para US$ 13 no final de setembro.
No entanto, a primeira semana de outubro viu o ativo cair para US$ 10. Os endereços ativos diários em lucro do ativo subiram para 600, de um mínimo de 155 quando o ativo ultrapassou a marca de US$ 12, de acordo com dados do IntoTheBlock. Embora um aumento nos endereços ativos diários possa sinalizar uma tendência de baixa iminente, os investidores de longo prazo podem estar dispostos a aproveitar as vantagens dos preços com desconto do LINK.
De acordo com dados da Binance, o LINK está sendo negociado atualmente a US$ 11,45. O ativo está atualmente sendo negociado em uma faixa, o que adiciona confluência ao acúmulo exibido pelos dados da rede do IntoTheBlock.
O ativo está sendo negociado entre US$ 13 e US$ 9,30. Se o sentimento dos investidores do LINK se tornar otimista, o preço poderá subir para máximos de US$ 19,25 e US$ 22,87, registrados em maio e fevereiro de 2024, respectivamente.
Chainlink apresenta o protocolo CCIP Private Transactions para privatizar transações institucionais
A Chainlink revelou seu protocolo CCIP Private Transactions como uma ferramenta para as instituições manterem a privacidade e a confidencialidade em suas transações.
As primeiras instituições financeiras a usar o protocolo foram o Australia and New Zealand Banking Group (ANZ). O protocolo também permitirá que as instituições o adotem para cumprir os padrões regulatórios ao executar transações em várias redes blockchain.
As transações privatizadas exigirão que as instituições utilizem as condições de privacidade de uma forma que mantenha os dados na cadeia privados de todos os terceiros e adversários. Ao mesmo tempo, o protocolo permitirá que as partes autorizadas na transação ou no setor de conformidade acessem e interpretem os mesmos dados.